Foto: Anderson Souza (Arquivo)

Nesta segunda (19) e terça-feira (20), pais e mães de alunos da rede municipal de Gravatá foram pegos de surpresa com a falta de aulas nas escolas. A paralisação faz parte de uma série de ações aprovadas em assembleia geral realizada em (14/08) pelo Sindicato dos Professores Municipais de Gravatá (SIPROG).

Segundo o sindicato, as paralisações ocorrem devido à ausência de diálogo por parte do gestor municipal e da Secretaria de Educação, que cancelou reuniões agendadas com a direção do sindicato. Em resposta, os professores decidiram por:

📌 Manter o horário reduzido nos três turnos;
📌 Paralisar as aulas totalmente duas vezes por semana, nos dias 19 e 20 de agosto, 29 e 30 de agosto, 02 e 03 de setembro;
📌 Realizar uma assembleia no dia 11 de setembro;
📌 Não participar do desfile cívico de 7 de setembro;
📌 Convocar os pais para uma assembleia conjunta, em data a ser definida;
📌 Continuar utilizando carro de som para informar a população sobre as ações do movimento.

A falta de diálogo por parte do gestor municipal está agravando ainda mais a situação dos alunos da rede pública. O impacto, que já era preocupante com a redução dos horários de aula, agora se intensifica com a paralisação total por dois dias da semana.

Pais e estudantes enfrentam a incerteza de um calendário escolar comprometido, sem respostas claras das autoridades, o que coloca em risco o desempenho e o futuro escolar de muitas crianças e adolescentes.

A categoria segue firme em sua luta por melhores condições de trabalho e espera que o poder público se pronuncie.

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