A não realização de eventos durante a Semana Santa em Gravatá, afetará não apenas as pessoas diretamente envolvidas na organização, mas também a economia local como um todo. Cerca de 30 a 40 barraqueiros, além de outros vendedores que ficam longe do Pátio de Eventos Chucre Mussa Zarzar, perderão a oportunidade de ganhar dinheiro durante a festividade.
Além de ganharem dinheiro durante as dias de eventos, os barraqueiros também investem no comércio da cidade através da aquisição e revenda das mercadorias durante os dias de shows. Eles se preparam durante semanas para o evento, comprando alimentos, bebidas e outros produtos necessários para atender aos turistas e moradores locais.
No entanto, sem eventos, eles não poderão investir no comércio local, nem terão uma fonte de renda, o que afetará diretamente a economia. Muitos desses barraqueiros dependem exclusivamente dessa atividade, e agora estão preocupados.
Além dos barraqueiros, a não realização de eventos durante a Semana Santa, também afetará diretamente o comércio local. Muitos turistas vêm a Gravatá para aproveitar as festividades e, sem elas, não há incentivo para que eles visitem a cidade.
Isso afetará especialmente as pequenas empresas e empreendedores locais, que dependem de eventos e turismo para manter seus negócios em funcionamento. Sem clientes, muitas dessas empresas podem não ser capazes de sobreviver, o que resultaria em um impacto econômico negativo na cidade como um todo.
É importante lembrar que a realização de eventos não é um desperdício financeiro, mas sim, uma oportunidade para gerar renda e movimentar a economia local. O dobro ou até mais, do investimento feito no evento, que neste caso seria a Semana Santa, retorna aos cofres do município, deixando claro que quando a gestão realiza eventos, ela incentiva o comércio a gerar renda, e no fim, todos lucram.