Foto: Divulgação / Compesa

Em 20 de maio de 2021, foi anunciado o início da segunda etapa da ampliação da Barragem de Amaraji, responsável pelo abastecimento de Gravatá. Na ocasião, os gravataenses foram informados que dentro de um ano, ou seja, em 2022, o município contaria com uma maior oferta de água.

Passados mais de três anos, a realidade é completamente diferente do que foi prometido. Muitas localidades estão sofrendo com a falta de abastecimento, chegando a ficar mais de 15 dias sem água. O problema se agrava ainda mais durante um dos períodos mais importantes para o município, o São João, quando as torneiras ficam completamente secas, desafiando o calendário divulgado pela COMPESA, conforme consta em seu site institucional.

Desde a troca de gerência, a situação piorou significativamente. Os gravataenses e os turistas que visitam a cidade durante o período junino são os mais afetados. Vale lembrar que a segunda etapa da ampliação da Barragem de Amaraji, que custou cerca de R$ 25 milhões, foi uma iniciativa resultante de uma parceria entre a Prefeitura de Gravatá e o Governo de Pernambuco, à época administrado pelo ex-governador Paulo Câmara.

Diante desse cenário, surge a pergunta: por que há tanto desabastecimento?

Infelizmente, a população sofre com essa questão há muito tempo, mas a situação atual é particularmente grave e exige uma ação imediata do Governo do Estado de Pernambuco por meio da Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento já que a Compesa é vinculada ao governo.

Atenção, governadora Raquel Lyra, os gravataenses pedem socorro. Não podemos continuar enfrentando essa escassez de água devido a falhas na gestão ou influências externas prejudiciais ao fornecimento hídrico da região.

Aguardaremos atentamente e ansiosamente por ações imediatas!

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