Embora a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, tenha anunciado recentemente medidas voltadas para melhorar o abastecimento de água, a população de Gravatá, no Agreste do estado, continua enfrentando grandes dificuldades.
O problema, que já era preocupante, tem se agravado. No início do ano, o rodízio no fornecimento de água era menos severo, mas a situação piorou consideravelmente após as eleições. Em muitos bairros, quando o abastecimento é estabelecido, ocorre apenas pela manhã ou à tarde, encerrando no mesmo dia à noite. Isso dificulta o armazenamento de água, especialmente para trabalhadores que passam o dia fora de casa.
Apelos à governadora
Moradores pedem que a governadora Raquel Lyra visite a cidade para conhecer de perto o impacto da situação e buscar soluções eficazes. Apesar das promessas, a sensação de abandono permanece entre os gravataenses.
Outro ponto de indignação é o fato de que, mesmo com o fornecimento irregular, as contas de água emitidas pela Compesa seguem aumentando. Consumidores relatam pagar por um serviço que não atende suas necessidades básicas, gerando revolta e questionamentos.
Necessidade de ação imediata
A crise hídrica em Gravatá não é apenas um reflexo da má distribuição, mas de uma estrutura que carece de investimentos. Os consumidores clamam por um plano de ação eficiente que garanta acesso à água com regularidade e justiça.
O problema precisa de uma resposta rápida e concreta para atender aos direitos básicos dos moradores da cidade.
