A Câmara de Vereadores de Gravatá iniciou nesta sexta-feira (04/11), o seu quarto e último período de sessões ordinárias, sendo o período mais decisivo para a organização do futuro do legislativo municipal.
Já na primeira sessão, foi discutida a PL de habite-se especial e de regularização de débitos fiscais, encaminhada pelo executivo. Esse Projeto de Lei trata da regularização de residências que foram construídas de forma irregular em Gravatá.
Entre os demais assuntos debatidos pelos vereadores, o Presidente da Câmara, Léo do AR (PSDB), faz uso da plenária. Ele se pronunciou sobre a atual situação que a saúde pública de Gravatá vem sendo tratada.
Relacionado as demissões que o prefeito Joselito Gomes (PSB), promoveu após o termino do primeiro turno das eleições deste ano, Léo do AR citou que “quando se tira uma pessoa de uma pasta, é para se colocar uma mais qualificada”, o que aparentemente não ocorreu, se referindo aos exonerados da saúde, o que inclui, o ex-secretário de Saúde, Dr. Edson, Frailan Mota e Maria da Saúde.
Dentre os itens faltantes na saúde, estão medicamentos como benzetacil, ataduras, gases e gesso para imobilização, Léo do AR revelou que o hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa tem 90% de chance de perder os 20 leitos de UTI, o que é muito grave.
“Nós vereadores, estamos órfãos da Saúde Pública”.
Disse Léo do AR durante seu pronunciamento, informando que os vereadores não tem a quem recorrer quando o povo solicita assistência.
Confira no vídeo acima o pronunciamento do Presidente da Câmara de Vereadores de Gravatá, Léo do AR.